Há na origem da vida o instinto mais primitivo, o de continuação da espécie, e o da beleza mais soberana, a transformação da vida em outra. Dá-se ao divino o milagre que não se explica e aos humanos o momento de se perpetuar em arte. Cabem aos olhares ausentes o dom de enxergar a poesia como se não houvesse barreiras.
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